domingo, 21 de outubro de 2007

Salão Duas Rodas - Parte II

Pessoal, vou colocar umas fotos do Salão Duas rodas, que foi realizado de 16 a 21 de outubro em São Paulo. São muitos modelos de alta performace, mas também tem motos de passeio, pequenas motocas e algumas gatinhas.




Salão Duas Rodas





quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Honda CB 750

A partir de hoje vamos colocar algumas matérias sobre motos antigas. Fotos, informações, ficha técnica, para ampliar o conteúdo do Blog.

Com a CB 750 four a Honda inicia uma nova era. A concepção do seu motor de 4 cilindros revolucionou o mercado das grandes cilindradas, o lançamento da Honda CB 750 forçou todos os outros fabricantes de motocicletas a voltarem para as suas pranchetas de trabalho e atualizar seus modelos a uma nova tendência estabelecida pelo novo modelo. Muitas marcas famosas não conseguiram acompanhar o avanço deste modelo e as principais concorrentes diretas (Norton, BSA, Triumph, Harley Davidson e tantas outras) sucumbiram ao seu sucesso.A Honda conseguiu não apenas conquistar o nicho de mercado das grandes cilindradas com o lançamento da CB 750, mas, também, inverter a péssima imagem dos motociclistas. Com uma linha de modelos de 50 cc até o modelo de maior prestigio de 750 cc, todos com motores de 4 tempos, em substituição aos poluidores de 2 tempos e uma bem formulada campanha publicitária focada em segurança, onde o grande apelo era o uso do capacete.A Honda CB 750 K foi fabricada de 1969 até 1978, com pequenas alterações. Para o Brasil foram importadas os modelos K0 (1969/1970), K1, K2, K3, K4, e K5 (1975), quando foram substituídos pelos modelos F, lançados no Japão em 1976.A prova maior de sucesso deste modelo aconteceu em pesquisa realizada com jornalistas e pessoas ligadas ao meio, ela foi eleita como a motocicleta do século. Esta moto foi o sonho de consumo de muitos jovens nos anos 70, que hoje em dia tentam resgatá-lo ou simplesmente realizá-lo. Estas talvez sejam as principais razões do sucesso desta moto entre os colecionadores. Este é o principal modelo de busca dos colecionadores na atualidade, tendo desde motos totalmente restauradas, como aquelas modificadas como nos anos 70. Nos anos 70, o grande “barato” era ter uma sete galo “bandida”, equipada com guidão tipo-tomazelli, farol amarelo, banco rabeta, escapamento 4 em1, pára-lamas feitos em fibra de vidro, pintura personalizada, rodas de magnésio “Scorro” palito, marcador de pressão do óleo instalado diretamente no motor e outros acessórios de época, dando-lhes aparência mais “bandida”. Apelidada de “sete galo”, este apelido atravessou o tempo e acompanha o modelo até os dias de hoje. Andando a K é macia e confortável, os 4 cilindros geram pouco calor em condições normais de velocidade e transito, não chegando a incomodar. Os comandos são bem à mão, painel legível, boa posição para o garupa, boa iluminação. O chassis permite uma pilotagem rápida, porém não muito agressiva, temos na mão uma moto de passeio, a moto do século, que deve ser curtida principalmente em viagens. O modelo apresentado em nossas fotos estava com o “Kit” de personalização de época, antes da restauração, que foi realizada há aproximadamente 2 anos e deu um trabalhão para o seu atual proprietário para chegar no nível de restauração em que se encontra. O modelo que fotografamos trata-se de uma autêntica K0, ou seja, a precursora de todas as K e a mais importante em termos de coleção no Brasil e no mundo. Talvez a K0 seja a mais diferente de todas as K (s), tendo um painel de instrumentos que incorpora as “luzes espias” depois destacados e colocados na “igrejinha”, no centro do guidão. No Brasil não devemos ter mais de 5 ou 6 exemplares desta moto (K0). Foi muito bom poder ver e fotografar este modelo, gentilmente nos oferecido pelo seu proprietário em um domingo de frio e mau tempo, mesmo assim conseguimos fotografá-la em uma garagem onde se reuniam outras raridades, só que desta vez de quatro rodas.


Fonte: Moto & cia

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Br 290

Fabio Lacava e o Véio no posto Laranjeiras na BR 290.


Quem será que chegou primeiro em casa?



Abaixo a Hornet do Fábio e a CRB450 do Araldi.





Agora ele anda de CBR 600 (sempre atrás de nós).