quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Harley Davidson nasce um mito. A Historia da lendária marca de motos

A história da Harley-Davidson começou com uma idéia em 1901. Os donos dessa idéia eram dois jovens: Willian S. Harley, de vinte e um anos e seu amigo de infância Artur Davidson, de vinte anos. Ambos trabalhavam para a mesma firma de automotivos manufaturados. Willian, como desenhista de esboços e Arthur, como criador de padrões. Assim, como os pioneiros dos automóveis, eles eram desenhistas por hobby e tinham seus próprios projetos, com o desejo de colocá-los em prática. Na mesma fábrica em que trabalhavam, havia um projetista alemão que tinha alguns conhecimentos sobre as novas fábricas de motocicletas européias. Esses conhecimentos levaram à primeira experiência de Harley em construção de motocicletas, com o projeto de um pequeno motor à gasolina refrigerado a ar, em que ele gastou várias tardes experimentando em uma oficina na garagem. Com pouco dinheiro e ferramentas não muito boas, o projeto foi progredindo e ele viu que não poderia fazê-lo sem a ajuda de um bom mecânico. Arthur Davidson tinha um irmão chamado Walter, um mecânico treinado que viajava pelo país com seu trabalho de mecânico de estrada de ferro. Walter foi a Milwaukee para o casamento do seu 3º irmão, Willian Davidson, quando foi convidado por Bill Harley e Arthur Davidson para dirigir sua nova motocicleta assim que estivesse pronta, com a condição de ajudá-los a construí-la. Assim, compartilhando do entusiasmo dos dois, Walter permaneceu em Milwaukee. Não demorou muito até William Davidson juntar-se ao grupo, ajudando-os com suas habilidades de fabricante de peças. A assistência para resolver vários problemas mecânicos veio de um projetista alemão. Um amigo emprestou sua loja para servir de oficina, onde eles começaram a construir o motor. Semanas depois, a primeira Harley-Davidson começou a tomar forma.
O maior problema era a falta de peças, obrigando-os a construí-las a partir de materiais preexistentes. O carburador foi feito de uma lata de molho de tomate, e a primeira vela, disse Bill Harley, “era maior que uma maçaneta de porta”. O primeiro motor foi acoplado a uma bicicleta e era de 21/8 X 27/8 polegadas, 25 cilindradas e 3 cavalos de potência. Alguns testes revelaram que o motor era um pouco fraco, pois em subidas o motorista tinha de pedalar para ajudar o motor. Além disso, uma bicicleta comum era muito frágil, obrigando-os a voltar para a prancheta. O novo motor foi ampliado para 3 X 31/2 polegadas. Muito tempo foi gasto na procura de um carburador satisfatório. Um quadro circular foi desenvolvido para substituir o quadro “diamante” da bicicleta para acrescentar mais força. Em 1903, Harley e os irmãos Davidson estavam prontos para colocar a idéia em prática. 1903 foi ano de grandes revoluções no mundo dos transportes. No ano em que Harley e Davidson estavam iniciando a produção de sua motocicleta, algumas montadoras de automóveis surgiram como, por exemplo, o pioneiro Henry Ford e seu pioneiro “modelo – T”, ao mesmo tempo que os irmãos Wright faziam o vôo motorizado. Em Milwaukee a produção de motocicletas precisava de mais espaço, pois a loja do amigo não mais comportava a produção. Com a ajuda do pai, carpinteiro que trabalhava para Davidson, Willian C., uma “fábrica” de 3,3 X 4,95 metros, foi erguida no quintal da casa de Davidson. E com a pintura do nome “Harley – Davidson Motor Co.”, na porta, nascia a lenda.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Regalo para os olhos

Pessoal, no blog http://motasecoisas.blogspot.com/ tem muitas fotos e informações sobre motos.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Museu de Motocicletas BMW Curitiba


O Museu de Motocicletas BMW Curitiba teve inicio em 1975, quando seu fundador Sr. João Carlos Ignaszewski adquiriu sua primeira motocicleta antiga, uma BMW R 61, ano 1938.
 Até o final da década de 70 já havia comprado mais 4 ou 5 exemplares e uma coleção começava a se formar e em 1983 já contava com 15 motocicletas.
Durante todos esses anos, o Sr. Ignaszewski realizou a restauração de vários modelos sempre com muita dedicação na confecção de várias peças e na aquisição de muitas outras.
O Museu BMW de Curitiba passou a ser conhecido no Brasil e exterior, atraindo motociclistas e amantes da marca de diversos Estados. Hoje o acervo ocupa um espaço de 700m2 divididos em dois andares onde estão cuidadosamente posicionadas 40 motocicletas BMW desde o primeiro modelo, a R 32, de 1923 até a revolucionária C 1 do ano 2000.
As motocicletas expostas obedecem fielmente às características originais e dentre elas podemos destacar além da já mencionada R 32, uma R 17 da qual foram fabricadas apenas 430 unidades, uma R 75 com side-car utilizada na 2ª Guerra Mundial e uma R 68 modelo esporte da década de 50.
No andar superior estão os modelos da década de 20 até o final dos anos 50. No andar inferior encontram-se os modelos da década de 60 até o final dos anos 90.
Museu de Motocicletas BMW Curitiba
R. José Naves da Cunha, 144
Seminário
Curitiba – Paraná
+55 41 3274-6806
www.museubmwcuritiba.com.br

Yamaha RD 350, a “viúva negra”


Falar da Yamaha RD 350 é quase uma redundância, porque não houve motocicleta tão reverenciada, tão divulgada e tão amada pelos seus fãs quanto ela, mas não poderíamos deixar de citar esse ícone da história das motocicletas na sequência de motos clássicas maravilhosas.
Então vamos lá, solte suas lembranças e vamos percorrer esse delicioso passeio pela história.


RD 350, uma moto de respeito!
A RD-350 foi uma evolução dos modelos DS7 e R5 fabricadas pela Yamaha de 1970 a 1972. Resultante da união tecnológica dessas duas máquinas foi possível o lançamento da linha RD, em 1973, com os modelos 90cc, 135cc, 200cc, 250cc e 350cc, todas refrigeradas a ar.
De 1973 a 1975 foi fabricado o modelo RD 350A e nos anos 1976 e 1977 o modelo DR 350B, que foi descontinuado em 1978 com a chegada da RD 400, que foi produzida de 1976 a 1979.
Em 1980 a Yamaha, pressionada pela simpatia que esta despertava em seu público, volta a fabricar as 350 cc. Sendo assim, em 1980 era lançada a RD350LC (sem o YPVS), com potência de 45 CV a 8.500 rpm, mono amortecimento central e refrigeração líquida.
Em 1982 a RD 350 ganharia o famoso sistema YPVS (Yamaha Power Valve System) e suspensão traseira monocross. A Yamaha RD 350 foi a primeira moto 2T a utilizar o sistema YPVS, que não é um sistema turbo como muitos pensam e consiste apenas em uma pequena válvula controlada por um microprocessador. Essa válvula localiza-se na saída de escape do cilindro, e varia sua abertura para dar maior compressão em baixas rotações, minimizando uma das características dos motores 2T que é a falta de torque em baixas rotações. Conforme aumenta o giro do motor, essa válvula se abre progressivamente a partir de 5.500 rpm até 9.000 rpm, quando ela está totalmente aberta e a RD vira um “canhão”. Esse sistema acabou sendo implantado pelas demais marcas, porém com nomes diferentes, e algumas sutis alterações.
 
Outro modelo de 1973, com diferenças no grafismo.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecido de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros Delta Box de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com três freios à disco, e rodas de alumínio.
Em 1986 passa a ser produzida no Brasil com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987, uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD 350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim, no ano de 1988, ela ganha carenagem integral, discos de freios vazados, suspensão dianteira Showa e um novo nome, RD 350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada, no estilo da CBR 600 e Suzuki RGV, ganhando novos faróis duplos, seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR.
YPVS, pequeno sistema que faz toda a diferença.
Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final daquele ano. Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente, por pressão das severas leis de emissões de poluentes na atmosfera, saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
RD 350R, made in Brazil.
A RD 350, seja qual for o ano, sempre foi cercadas de muitas lendas e histórias, muitas delas infelizmente a depreciavam, como foi o caso do apelido “Viúva Negra”. Este apelido se deve à grande ineficiência dos freios das RD´s 250/350 anos 70, que povoavam as ruas brasileiras, importadas entre 73 e 76. Seus enormes freios a tambor e posteriormente disco simples na dianteira eram ineficientes para frear uma moto que atingia com extrema facilidade, velocidades de 180 km/h. Não diferente também o fato dessas motos entregarem toda a sua potência quando o motor atingia seus 5000 / 6000 giros. Isto tinha um efeito devastador sobre a grande maioria dos pilotos inexperientes da época, que não usavam nenhum equipamento de segurança, principalmente o capacete cujo uso não era obrigatório naquele tempo. Mesmo assim as RD 350LC, apesar da grande evolução do seu sistema de freios e utilização de pneus com melhor aderência, herdaram o apelido.
Há alguns meses um talentoso designer italiano alvoroçou os saudosistas da RD 350 ao divulgar esta imagem como um possível lançamento da Yamaha em 2009. Pena que não era verdade!
Seu motor 2T produzia 55cv e sua velocidade máxima era de 199 km/h. Sua aceleração de 0 a 100 km/h era de 6 s, e seu consumo médio na cidade ficava entre 12 e 14 km/l.
Extremamente veloz, sua principal concorrente no Brasil era a Honda CB 750. Não raramente aconteciam disputas para ver quem era a mais rápida, disputas essas sempre apertadas, não dando muita margem nem para RD 350, nem para CB 750 se julgar absoluta sobre a outra. Porém, dada a facilidade do motor 2T em se extrair potência, as RD 350 “envenenadas” acabavam por vencer a grande maioria das disputas.
Enfim, é inegável que esta foi a mais esportiva das motos de série já produzidas. Não obstante isso, podemos deixar de chamar a RD 350 de moto, para citá-la simplesmente como MITO!
Fonte: Texto: Mário Sérgio Figueredo

BMW lança nova G 650 GS no Brasil

.Maxitrail alemã chega por R$ 29.800 com ABS e aquecedor de manopla






A BMW anunciou nesta sexta-feira (5) o lançamento da nova versão da G 650 GS. Apresentada ao mundo no Salão de Milão 2010, a moto chega ao Brasil menos de uma no após a sua estreia mundial. As principais novidades da motocicleta estão em sua estética, que foi toda renovada, trazendo um ar de mais modernidade à motocicleta. Além disso, passa a contar com o aquecedor de manopla de série, mantendo o preço sugerido de R$ 29.800 — com ABS de série. As rodas também foram modificadas e passam a ser de liga leve, ressaltando a performance no asfalto da moto. O painel é totalmente novo e conta com um misto analógico/digital. Outra mudança importante é o acionamento do ABS, que agora é feito no punho esquerdo, antes o botão ficava sobre o tanque. No restante, a moto se manteve a mesma, com o robusto propulsor monocilíndrico de 50 cv de potência máxima a 6.500 rpm e 6,1 kgfm de torque a 4.800 rpm. A nova G continua sendo montada em Manaus, AM, no sistema de CKD (Complete Knock Down), em parceria com a Dafra. Desde 2009, a linha manauara da marca bávara já produziu 2.350 unidades da motocicleta. A moto chega em duas opções de cores: vermelho e branco, com banco preto ou bicolor (preto e cinza)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Abiauto elege BMW K 1600 GT a melhor moto de 2011


A Associação Brasileira da Imprensa Automotiva – Abiauto – elegeu esta semana as melhores motos de 2011. O júri, formado por 12 jornalistas de mídia impressa, online, TV e rádio elegeu a BMW K 1600 GT como grande vencedora.
Eleita a “Melhor Moto 2011 Imprensa Automotiva”, ela também venceu a categoria “Melhor Moto Estradeira”, enquanto a F 800 R foi escolhida como “Melhor Moto Urbana e Street”. Na categoria “Melhor Moto Esportiva”, pela primeira vez houve um empate, com a Honda CBR 1000RR e a Yamaha YZF R1 dividindo o prêmio.
Todas as motos foram testadas pelos jurados no ECPA autódromo da cidade de Piracicaba.

1º Colocado - 3º Prêmio CET de Educação de Trânsito

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Yamaha Lança nova Ténéré XT 660Z



A Yamaha apresenta nesta edição do Salão Duas Rodas 2011 a tão esperada XT 660Z Ténéré que, agora, pode ser encontrada na cor azul.

Considerando a diferente proposta da Ténéré, uma moto mais “touring” do que propriamente uma “medium trail” como a XT 660R, um novo mapeamento de injeção foi empregado a fim de prover características mais orientadas às longas viagens, tanto que há pequenas diferenças de potência e torque máximos declarados entre as duas motos.

Houve também um aumento na capacidade do tanque de combustível da Ténéré que é de 23 litros (na XT 660R é de apenas 15 litros). A moto pesa, em ordem de marcha, 206 quilos.


Kawasaki Fittipaldi World Champion Edition

Edição Limitada da moto em homenagem ao ex-piloto Emerson Fittipaldi

A Kawasaki apresentou ontem, no primeiro dia do Salão Duas Rodas (reservado à imprensa), uma série limitada em homenagem ao piloto Emerson Fittipaldi.

Batizada de Fittipaldi World Champion Edition, a moto é inspirada na Lotus 72 John Player Special com a qual o brasileiro conquistou o primeiro título do país na Fórmula 1. As especificações técnicas são as mesmas da Ninja ZX-10R e, além da pintura, é recheada de acessórios personalizados.

Emerson Fittipaldi, que estava presente, afirmou que gostou do resultado e que já tem a sua em casa.

Serão vendidas apenas 50 unidades da moto porém, o preço, não foi divulgado.

Fonte: blog Duas Rodas